Por Nathalia Wicks de Almeida
As comunicações mudaram imensamente desde que Gutemberg inventou a prensa. As evoluções do mundo da tecnologia influenciam diretamente o ambiente comunicacional, afinal, quanto maior o alcance da mensagem, maior suas possibilidades de exploração. Com a informática e as redes da internet, a população viveu nos últimos 15 anos um crescimento neste âmbito como nunca havia presenciado, tendo acesso a mensagens emitidas por todo o mundo em um curto espaço de tempo.
O jornalismo, atividade da comunicação que tem como um dos princípios básicos observação, investigação e relato de fatos, aprendeu a andar lado a lado com a internet, utilizando-a vastamente tanto como fonte de captação de notícias, como divulgação das mesmas. Portais de jornalismo online já consolidados dão vazão para a presença já observada de grandes conglomerados jornalísticos utilizando redes sociais como Twitter e Facebook para dialogar com seus leitores. Divulgação das reportagens, conteúdo extra e suítes são amplamentes utilizadas pelo jornalismo nas redes, provando que, algumas vezes, para falar a linguagem do leitor atual, as empresas precisam se atualizar e assim se manter.
Quanto à leitura, outro fenômeno possibilitado pelo boom da tecnologia é o uso de aparelhos móveis que hoje são considerados itens fundamentais para quem é ligado em comunicação em tempo real e redes sociais. Eles permitem que o usuário esteja conectado todo o tempo e em todo lugar, recebendo e emitindo informações para a rede.
Alguns vêem o casamento entre jornalismo e internet como um grito de sobrevivência da prática. Talvez esta visão não compreenda a troca imensa que se dá entre esses dois agentes. No panorama atual, andamos mais inclinados à promover convergências de mídias, e não exclusão.
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